sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Nascentes do saber: criando e sustentando as fontes de inovação, Dorotthy Leonard-Barton; Tradução de Heloísa Beatriz Santos Rocha e Tereza Christina Vicente Vianna, 1. ed., FGV, Rio de Janeiro, 1998. 367 p.
Resenha dos capítulos I e II:


Artigo:
www.hsm.com.br/editorias/inovacao/artigoinovacao1_270508.php?ppag=1
Resumo:
Os autores trazem o mito de que as idéias inovadoras nasceriam num contexto ‘exclusivo’, num ambiente formado por pessoas que estariam voltadas só a este fim. A fim de quebrar este estigma, propõem quatro maneiras para que isto ocorra: reformulação da estrutura da organização; criação de receptividade no ambiente de trabalho; utilizar a tecnologia como um ‘manual’ para guiar esta idéia; disponibilizar tempo e locais físicos para que os empregados tenham um ambiente onde possam interagir e, assim, serem estimulados a ‘pensar’ e criar. Assim, elaboram perguntas a serem feitas, para verificar se a empresa está direcionada ou não a criação de um ambiente criativo e o que tem feito para tal.

Análise crítica:
Fazendo um paralelo com o livro de Leonard-Barton (1998), objeto deste trabalho, fica clara a necessidade das organizações repensarem a questão da inovação, pois, somente desta forma conseguirá alavancar sua atuação e a competitividade, por conseguinte, ficará mais acirrada.
O artigo mostra questões a serem feitas pela maioria dos gestores nas organizações, tais como se são realizados eventos que estimulem esse tema, através do qual os funcionários poderão expor suas idéias, fato este que acontece freqüentemente na indústria Chaparral Steel, cujo trabalho é tema do livro citado, pois seus dirigentes permeiam por esta linha de trabalho, mais participativo, onde os funcionários são atores principais de quaisquer novas idéias. Assim, há um convergir de idéias entre as duas leituras citadas.

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